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1.
ABCD arq. bras. cir. dig ; 37: e1795, 2024. graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1549972

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Bile duct injury (BDI) causes significant sequelae for the patient in terms of morbidity, mortality, and long-term quality of life, and should be managed in centers with expertise. Anatomical variants may contribute to a higher risk of BDI during cholecystectomy. AIMS: To report a case of bile duct injury in a patient with situs inversus totalis. METHODS: A 42-year-old female patient with a previous history of situs inversus totalis and a BDI was initially operated on simultaneously to the lesion ten years ago by a non-specialized surgeon. She was referred to a specialized center due to recurrent episodes of cholangitis and a cholestatic laboratory pattern. Cholangioresonance revealed a severe anastomotic stricture. Due to her young age and recurrent cholangitis, she was submitted to a redo hepaticojejunostomy with the Hepp-Couinaud technique. To the best of our knowledge, this is the first report of BDI repair in a patient with situs inversus totalis. RESULTS: The previous hepaticojejunostomy was undone and remade with the Hepp-Couinaud technique high in the hilar plate with a wide opening in the hepatic confluence of the bile ducts towards the left hepatic duct. The previous Roux limb was maintained. Postoperative recovery was uneventful, the drain was removed on the seventh post-operative day, and the patient is now asymptomatic, with normal bilirubin and canalicular enzymes, and no further episodes of cholestasis or cholangitis. CONCLUSIONS: Anatomical variants may increase the difficulty of both cholecystectomy and BDI repair. BDI repair should be performed in a specialized center by formal hepato-pancreato-biliary surgeons to assure a safe perioperative management and a good long-term outcome.


RESUMO RACIONAL: As lesões de via biliar (LVB) impõem sequelas significativas ao paciente em termos de morbidade, mortalidade e qualidade de vida a longo prazo, devendo ser manejadas em centros especializados. Variantes anatômicas podem contribuir para um maior risco de LVB durante colecistectomia. OBJETIVOS: Relatar paciente com lesão de via biliar associado a situs inversus totalis. MÉTODOS: Paciente do sexo feminino, 42 anos, com histórico prévio de situs inversus totalis e LVB inicialmente reparada simultaneamente à lesão, há 10 anos, por um cirurgião não especializado. Ela foi encaminhada a um centro especializado devido a episódios recorrentes de colangite e um padrão laboratorial colestático. Colangiressonância revelou uma grave estenose anastomótica. Devido à sua idade jovem e colangites recorrentes, foi submetida a uma revisão cirúrgica da hepaticojejunostomia com técnica de Hepp-Couinaud. Até onde sabemos, este é o primeiro relato de reparo de LVB em um paciente com situs inversus totalis. RESULTADOS: A hepaticojejunostomia realizado prèviamente foi desfeita e refeita empregando a técnica de Hepp-Couinaud, alta na placa hilar, com uma ampla abertura na confluência dos ductos biliares em direção ao ducto hepático esquerdo. A alça de roux anterior foi mantida. A recuperação pós-operatória transcorreu sem intercorrências, o dreno foi removido no sétimo dia pós-operatório, e a paciente está agora assintomática, com bilirrubina e enzimas canalículares normais, e sem mais episódios de colestase ou colangite. CONCLUSÕES: Variantes anatômicas podem aumentar a dificuldade tanto da colecistectomia quanto do reparo de LVB, o qual deve ser realizado em um centro especializado por cirurgiões hepatobiliares para garantir um manejo perioperatório seguro e um bom resultado a longo prazo.

2.
Av. psicol. latinoam ; 40(1): 1-17, ene.-abr. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1367252

RESUMO

El riesgo suicida es definido como la posibilidad de que una persona atente deliberadamente contra su vida y se considera una conducta autodestructiva de causas multifactoriales. El propósito de esta investigación fue determinar los factores psicológicos aso-ciados al riesgo suicida en estudiantes universitarios. Esto se realizó por medio de un enfoque cuantitativo no experimental. La muestra estuvo conformada por 1696 estudiantes de pregrado, 54.7 % correspondiente al sexo femenino y 43.6 % al masculino. Se aplicaron escalas para evaluar sentido de la vida, depresión, esperanza, soledad, apoyo interpersonal y riesgo suicida. Los resultados indicaron que el 50 % de la muestra reportó nunca haber tenido pensamientos suicidas. Sin embargo, el 26.8 % tuvo un pensamiento pasajero al respecto; el 9.9 % planeó quitarse la vida, pero no lo intentó; el 5.8 % realizó un intento suicida sin intención real de concretar el acto, el 5 % hizo planes para quitarse la vida con intención real de concretar el acto; y el 2.4 % efectuó intentos suicidas con deseos de morir. Se evidenció que existe una relación inversa significativa entre el riesgo suicida y la esperanza, presencia y búsqueda de sentido de la vida y apoyo interpersonal. No obstante, los individuos con mayor riesgo suicida poseen puntajes más altos en soledad y depresión. Estos resultados se discuten desde sus implicaciones en el ejercicio clínico


Suicide risk is defined as the possibility of a person deliberately taking his/her own life; this is considered a self-destructive behavior with multifactorial causes. This research aimed to determine the psychological fac-tors associated with suicide risk in university students. This was done through a quantitative, non-experimental approach. The sample consisted of 1.696 undergraduate students, 54.7 % female and 43.6 % male students. Ques-tionnaires were applied to evaluate meaning in life, depression, hope, loneliness, interpersonal support, and suicide risk. The results indicated that 50 % of the parti-cipants reported never having suicidal thoughts. However, 26.8 % had had a passing thought about committing suicide, 9.9 % had thought of a specific (but unexecuted) plan to commit suicide, 5.8 % reported a previous suicide attempt without the intention of actually committing suicide, 5 % had made plans to take their own life with a real intention to commit the act, and 2.4 % had made at least one suicide attempt with a desire to die. Results indicate that there is a significant inverse relation be-tween suicide risk and hope, the presence and search for a meaning in life, and interpersonal support. However, a higher suicide risk is positively correlated with loneliness and depression. These results are discussed according to their implications in clinical practice


O risco de suicídio é definido como a possibilidade de uma pessoa deliberadamente atentar contra sua vida, considerando-o como um comportamento autodestrutivo com causas multifatoriais. O objetivo desta pesquisa foi determinar os fatores psicológicos associados ao risco de suicídio em estudantes universitários. Isso foi feito por meio de uma abordagem quantitativa, não experimental. A amostra foi composta por 1696 alunos de graduação, sendo 54.7 % do sexo feminino e 43.6 % do sexo mascu-lino. Foram aplicadas escalas para avaliar o sentido de vida, depressão, esperança, solidão, apoio interpessoal e risco de suicídio. Os resultados indicaram que 50 % da amostra relatou nunca ter tido pensamentos suicidas. No entanto, 26.8 % tiveram um pensamento passageiro sobre isso, 9.9 % planejaram se matar, mas não tentaram; 5.8 % fizeram uma tentativa de suicídio sem real intenção de realizar o ato, 5 % fizeram planos para tirar a própria vida com real intenção de realizar o ato e 2.4 % fizeram ten-tativas de suicídio com desejo de morrer. Evidenciou-se que existe uma relação inversa significativa entre risco de suicídio e esperança, presença e busca de sentido na vida e apoio interpessoal. No entanto, indivíduos com maior risco de suicídio apresentam pontuações mais altas em solidão e depressão. Esses resultados são discutidos a partir de suas implicações na prática clínica


Assuntos
Humanos , Suicídio , Estudantes , Saúde Mental , Fatores de Risco , Depressão , Sistemas de Apoio Psicossocial , Honduras
3.
Rev. gastroenterol. Méx ; 66(4): 179-186, oct.-dic. 2001. ilus, tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-326977

RESUMO

El tratamiento quirúrgico en la enfermedad quística del hígado, debe ser reservado para pacientes con sintomatología importante. El tipo de tratamiento quirúrgico depende del tamaño y localización del o de los quistes. En pacientes con hígado poliquístico y hepatomegalia masiva puede estar indicado el trasplante hepático, con buenos resultados en la supervivencia y calidad de vida (CV). Objetivo: observar la evolución en un periodo de 20 años, en tres grupos de pacientes con Enfermedad Quística del Hígado (EQ), que se sometieron a tratamiento quirúrgico y determinar la calidad de vida de los mismos. Material y método: en un periodo de 20 años fueron operados 44 pacientes. Los casos se distribuyeron en quistes simples (24 casos), hígado poliquístico (13 casos), cistadenomas (siete casos). Mediante el cuestionario SF-36 (de un año) se evaluó la autopercepción de la CV a través de ocho dominios, agrupados en dos categorías mayores: subescalas de salud física (PCS) y de salud mental (MCS). Resultados: el dolor abdominal fue el principal síntoma e indicación de cirugía. La fenestración fue el procedimiento quirúrgico que con mayor frecuencia se realizó. Respecto a la calidad de vida, no se reportaron diferencias significativas en la distribución por diagnóstico y se consideró como buena en todo el grupo. El seguimiento promedio postoperatorio fue de 39 meses. Conclusión: el manejo quirúrgico en la EQ debe ser reservado para pacientes con síntomas secundarios a un crecimiento exagerado o complicaciones, como ruptura, infección y hemorragia. Las opciones terapéuticas se deben individualizar en cada paciente. Los resultados de calidad de vida son buenos después del tratamiento quirúrgico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Cistos , Hepatopatias , Qualidade de Vida , Procedimentos Cirúrgicos do Sistema Digestório
4.
Rev. gastroenterol. Méx ; 65(4): 175-178, oct.-dic. 2000. ilus, tab, CD-ROM
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-302929

RESUMO

Se informa un caso de lipoma primario del hígado en una mujer de 57 años con historia de diabetes mellitus no insulinodependiente y tres días con dolor abdominal, distensión, náusea y vómito. A la exploración física se encontró hígado palpable 5 cm por debajo del margen costal derecho sin esplenomegalia ni ascitis. La tomografía computada reveló un tumor bien delimitado con atenuación de grasa y la RM demostró lesión bien circunscrita con intensidad de señal brillante. Se realizó lobectomía hepática derecha. El espécimen resecado midió 28.6 x 18.3 x 8.2 cm y pesó 2,200 g. El tumor de color amarillo y bien circunscrito midió 15 x 9.5 cm, estaba constituido por células adiposas maduras que empujaban al tejido hepático en la periferia. La paciente se encontraba asintomática seis meses después de la cirugía.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Fígado/patologia , Lipoma , Ultrassonografia
6.
Gac. méd. Méx ; 134(2): 135-44, mar.-abr. 1998. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-232738

RESUMO

Las derivaciones portosistémicas de bajo diámetro (DPBD) para el tratamiento de la hipertensión portal hemorrágica, han surgido como consecuencia del desarrollo de prótesis vasculares (PTFE), que permiten la utilización de diámetros pequeños (8 a 10 milímitros). Se presenta la experiencia en un período de seis años, en la Clínica de Hipertención Portal del INNSZ, en pacientes con buena función hepática (Child-Pugh A-B) y que fueron operados electivamente (N = 31). Edad promedio 47.5 (margen 17.71). Veintisiete pacientes cirróticos, uno con fibrosis portal y tres con hipertensión idiopática. Veintidos en clase A de Child y cinco en clase B. Mortalidad operatoria: 4 por ciento. Recurrencia de hemorragia: 14 por ciento. Encefalopatía posoperatoria en 14 de 27, correspondiendo a grado 1 en 10 casos, controlada con facilidad. En tres casos se encontró encefalopatía grado III - IV (11 por ciento). El estudio angiográfico posoperatorio demostró permeabilidad de la derivación en 81 por ciento de los casos y disminución de diámetro de la porta en 33 por ciento, así como dos obstrucciones (7 por ciento). En 77 por ciento de los casos hubo adecuada calidad de vida posoperatoria. Sobrevida Kaplan-Meier). 86 por ciento al año y 56 por ciento a cinco años. Estas operaciones son una buena alternativa para los pacientes candidatos a cirugía en los cuales no es posible realizar una derivación selectiva o devascularización con transección esofágica


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Derivação Portossistêmica Cirúrgica/mortalidade , Estudo de Avaliação , Seguimentos , Hipertensão Portal/cirurgia , Hipertensão Portal/mortalidade , Circulação Hepática , Seleção de Pacientes , Politetrafluoretileno , Fatores de Risco , Taxa de Sobrevida
7.
Cir. gen ; 19(4,supl.2): 18-22, oct.-dic. 1997. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-227234

RESUMO

Objetivo. Describir las técnicas quirúrgicas empleadas actualmente en el trasplante de hígado. Sede. Instituto Nacional de la Nutrición "Salvador Zubirán". Resultado. En la actualidad, la técnica quirúrgica del trasplante hepático es un procedimiento que se emplea en forma rutinaria en los centros quirúrgicos de alta especialidad donde existe un programa de trasplante de órganos. Sin embargo, ciertos principios continúan siendo válidos y el cirujano de trasplante debe respetarlos, de este modo el conocimiento de la anatomía normal y las variantes anatómicas de presentación más frecuente, una buena exposición y el contar con instrumental adecuado, son aspectos básicos para todo trasplante. En la actualidad los retos que enfrentan los grupos quirúrgicos dedicados a este terreno son: la selección correcta de donadores y receptores, la inmunosupresión y el control de las infecciones de todo tipo: bacteriana, micóticas y virales. Las técnicas empleadas en la actualidad son el trasplante hepático ortotópico y su variante denominada "Piggy bag", y el trasplante hepático auxiliar. Conclusión. La técnica quirúrgica en trasplante hepático es un procedimiento que ha sido ampliamente dominado por los cirujanos de trasplantes especializados en el hígado


Assuntos
Humanos , Circulação Extracorpórea , Hepatopatias/cirurgia , Instrumentos Cirúrgicos , Transplante de Fígado/métodos
8.
Cir. gen ; 19(4,supl.2): 32-4, oct.-dic. 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-227237

RESUMO

Antecedentes. Dos años después de que el trasplante hepático fue aceptado como medida terapéutica para el tratamiento de enfermedades hepáticas terminales e irreversibles, se inició el programa de transplante hepático en nuestro instituto. Objetivo. Revisión de los resultados de transplante hepático en el Instituto Nacional de la Nutrición Salvador Zubirán. Método. Revisión retrospectiva de los expedientes de los pacientes en quienes se ha realizado un transplante hepático. Resultados. En 18 pacientes se han practicado 20 trasplantes. En ocho casos (44 por ciento) se ha podido operar a los pacientes lográndose buena calidad de vida postoperatoria. Los dos pacientes retrasplantados fallecieron en el primer mes postoperatorio. Al momento actual, se encuentran vivos cuatro pacientes a los 4, 16, 72 y 108 meses de postoperatorio. Conclusiones. El desarrollo de programa de trasplante hepático ha sido lento y difícil, pero es tangible que paulatinamente los resultados han mejorado y se ha logrado rehabilitar adecuadamente a algunos pacientes. Es indispensable realizar esfuerzos para reforzar las incipientes y débiles campañas de donación, así como la obtención de subsidios que faciliten el manejo postoperatorio de estos pacientes


Assuntos
Humanos , Prática Profissional/tendências , Transplante de Fígado , México
10.
Cir. & cir ; 65(5): 136-40, sept.-oct. 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-217423

RESUMO

Se presenta la experiencia a largo plazo (5 años) con una variante de la transección esofágica en la operación de Sugiura-Futagawa. La variante coloca un surgete continuo en toda la circunferencia de el cilindro mucosos sin abrirlo, que oblitera los plexos varicosos. Fueron operados treinta pacientes, quince del sexo femenino, con edad promedio de 43 años. Veintiséis pacientes en Child-Pugh A y cuatro en B. Dieciocho con cirrosisi hepática, siete con hipertensión idiopática y una fibrosis portal congénita. La mortalidad operatoria fue de 6 por ciento y la recurrencia de hemorragia del 10 por ciento. En un caso se presentó fístula (3 por ciento) y un caso de dehiscencia (3 por ciento) con escape controlado. Un caso de estenosis postoperatoria que requirió dilatación. La frecuencia de fístula y estenosis con la transección propuesta es inferior a la reportada en la literatura de transecciones, con frecuencia equiparable de recurrencia de hemorragia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cirrose Hepática/fisiopatologia , Doenças do Esôfago/etiologia , Doenças do Esôfago/cirurgia , Hemorragia/cirurgia , Hipertensão Portal/cirurgia , Varizes Esofágicas e Gástricas/cirurgia
11.
Rev. gastroenterol. Méx ; 62(3): 227-34, jul.-sept. 1997.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-214224

RESUMO

Se analizan los aspectos epidemiológicos y patogénicos del carcinoma primario del hígado, destacando en su etiología la participación viral (virus B y C). Se enfatiza además la metodología diagnóstica, donde los métodos de imagen tienen un sitio preponderante, no sólo diagnóstico sino también en la factibilidad terapéutica. La terapéutica resectiva tiene una sobrevida a un año entre 60 y 80 por ciento, y a los cinco años del 20 al 40 por ciento. Eventos favorables para la resección son tumores no mayores de 5 cm (aunque en hígados no cirróticos, no existen límites de dimensión) encapsulados y sin invasión vascular. El margen de resección debe ser mayor de 1 cm. En los hígados cirróticos, debe haber además una buena función hepática (Child A-B) y no debe realizarse una resección mayor. La hipertensión portal con antecedentes de hemorragia es un factor pronóstico negativo. El trasplante hepático recientemente ha demostrado utilidad para los tumores pequeños no sintomáticos (incidentales). Para tumores mayores a 5 cm y sintomáticos, los resultados a largo plazo son malos con recidiva invariable del tumor


Assuntos
Humanos , Carcinoma Hepatocelular , Carcinoma Hepatocelular/etiologia , Carcinoma Hepatocelular/patologia , Carcinoma Hepatocelular/cirurgia , Colangiocarcinoma/diagnóstico , Colangiocarcinoma/fisiopatologia , Neoplasias Hepáticas , Sobreviventes
12.
Rev. gastroenterol. Méx ; 62(3): 235-8, jul.-sept. 1997. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-214225

RESUMO

Aproximadamente la mitad de los pacientes con carcinoma colorrectal desarrollan mestástasis y de éstos, aproximadamente el 10 por ciento es posible tratarlos quirúrgicamente. El tratamiento quirúrgico (resectivo) es actualmente la primera opción terapéutica para los tumores metastásicos del hígado. Se obtiene una sobrevida del 20 al 40 por ciento a cinco años. La evaluación preoperatoria es crítica y se hace fundamentalmente con métodos de imagen. El mejor resultado se obtiene en pacientes con metástasis únicas, en las cuales es posible la resección total de la lesión (®curativa¼). Los factores que afectan negativamente las resecciones son: más de cuatro lesiones, margen quirúrgico menor a 1 cm. Además de estos tumores, las metástasis de tumores neuroendocrinos son susceptibles de este tipo de tratamiento, siendo necesaria la individualización de cada caso. Esta conducta es aplicable también para otro tipo de metástasis. Los tratamientos adyuvantes como la quimioembolización y/o quimioterapia intraarterial, pueden tener valor terapéutico al igual que la crioterapia


Assuntos
Humanos , Neoplasias Colorretais/complicações , Neoplasias Colorretais/cirurgia , Crioterapia , Hepatectomia , Neoplasias Hepáticas/tratamento farmacológico , Neoplasias Hepáticas/cirurgia , Metástase Neoplásica , Prognóstico , Sobreviventes
13.
Rev. gastroenterol. Méx ; 61(4): 356-61, oct.-dic. 1996. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-192327

RESUMO

Antecedentes: La frecuencia de complicaciones secundarias a vagotomía en enfermedad ácido-péptica es considerable. La modificación de la operación de Sugiura-Futagawa incluye vagotomía troncular bilateral y piloroplastia en la devascularización, siendo pacientes no ulcerosos, y la frecuencia de complicaciones relacionadas no es elevada. Objetivo: Evaluación y comparación de complicaciones derivadas de vagotomía y piloroplastia, utilizando dos grupos en los cuales se realiza por distinta indicación: Pacientes con hipertensión portal tratados mediante la modificación de la operación de Sugiura-Futagawa y pacientes con enfermedad ácido-péptica tratada con vagotomía troncular bilateral y piloroplastia. Métodos: Se presentan los resultados de un estudio comparativo, retrospectivo, controlado no aleatorio de 153 pacientes a quienes se les efectuó nuestra modificación de la operación de Sugiura-Futagawa (OSF) por hipertensión portal hemorrágica (HTPH) y 100 pacientes sometidos a vagotomía y piloroplastia (VP) por enfermedad ácido-péptica (EAP). Durante un periodo de 13 años (1980-1993) los pacientes perdidos a seguimiento fueron excluidos del análisis. Resultados: encontramos un total de 47 complicaciones, de las cuales 40 (40 por ciento) se observaron en pacientes sometidos a VP por EAP, y 7 (4 por ciento) en la OSF: Diarrea post-vagotomía (DPV): 11 por ciento en EAP contra 2 por ciento en OSF, síndrome de vaciamiento (SV): 22 por ciento contra 1 por ciento en OSF, y gastritis por reflujo alcalino (GRA): 7 por ciento contra 0.5 por ciento en OSF, resultados que fueron significativos (p< 0.05). Todos los pacientes se manejaron con tratamiento médico sintomático, resolviéndose el cuadro clínico completamente. Se encontró un riesgo calculado de 14 veces más probabilidades de complicaciones relacionadas a vagotomía troncular bilateral y piloroplastia en el grupo de enfermedad ácido-péptica. Conclusiones: La frecuencia de complicaciones post-VP en pacientes sometidos a nuestra modificación de la operación de Sugiura-Futagawa es baja (4 por ciento), en relación al 40 por ciento presentada en los pacientes con cirugía por EAP (p < 0.05). Fueron casos leves no complicados y se resolvieron con tratamiento médico más modificaciones dietéticas en un tiempo promedio de un año.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Distribuição de Qui-Quadrado , Hipertensão Portal , Complicações Intraoperatórias , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Vagotomia , Vagotomia Troncular
14.
Rev. guatemalteca cir ; 4(3): 103-8, sept.-dic. 1995.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-200248

RESUMO

La cirugía para hipertensión portal hemorrágica ha evolucionado notoriamente en las últimos 20 años. Los procedimientos quirúrgicos de elección son los preservadores de flujo portal: derivaciones selectivas y devascularizaciones esófago-gástricas (Sugiura-Futagawa). En la actualidad, las derivaciones totales tienen indicaciones restringidas; las portosistémicas de bajo diámetro aún están en período de evaluación; la cirugía de urgencia es muy discutida y cuestionada por algunos grupos. Las derivaciones intrahepáticas, ocupan ya un lugar importante dentro del armamentarium terapéutico, así también es reconocido el lugar de la farmacoterapia y la escleroterapia. El transplante hepático se reserva para aquellos pacientes con falla hepática irreversible. La selección adecuada del paciente es fundamental, obteniéndose los mejores resultados con un procedimiento electivo en pacientes con buena función hepática, para lograr una mejor calidad de vida y sobrevida


Assuntos
Humanos , Varizes Esofágicas e Gástricas , Hemorragia Gastrointestinal , Hipertensão Portal/cirurgia , Hipertensão Portal/terapia
15.
Rev. gastroenterol. Méx ; 60(3): 145-8, jul.-sept. 1995. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-167368

RESUMO

Evaluar las complicaciones de esplenectomía en la operación de Sugiura-Futagawa. Antecedentes. La esplenectomía en hipertensión portal tiene mayores dificultades y probablemente se asocia a una mayor morbimortalidad. Método. Se realizó un estudio observacional, retrospectivo, transversal y descriptivo para analizar las complicaciones secundaria a esplenectomía en pacientes con hipertensión porta hemorrágica, tratada con la operación de Sugiura-Futagawa. Resultados. Se revisaron 155 expedientes de pacientes operados, con edad promedio de 42 años, 81 del sexo masculino y 74 del femenino. En 87 casos se demostró cirrosis hepática, en 39 fibrosis portal, en 23 cirrosis biliar primaria y en 6 hipertensión portal idiopática (hígado normal). Estos pacientes no recibieron inmunización preoperatoria contra neumococo; sin embargo, recibieron profilaxis antibiótica con cefalosporinas de primera y segunda generación. Se encontraron complicaciones en 16 casos (10.3 por ciento), trece de ellas atribuibles al procedimiento quirúrgico (peritonitis 3.9 por ciento, colecciones subfrénicas 1.9 por ciento, pseudoquiste pancreático 1.9 por ciento y fístula pancreática 0.6 por ciento y tres atribuibles a la ausencia de bazo (1.9 por ciento, manifestadas como choque séptico. Conclusión. La frecuencia de complicaciones relacionadas con esplenectomía en la operación de Sugiura-Futagawa es baja. El índice de infección relacionado con la ausencia de bazo es también bajo. La esplenectomía en la operación se Sugiura.Futagawa no es un factor contribuyente de consideración a la morbilidad postoperatoria


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Feminino , Hiperesplenismo/cirurgia , Hipertensão Portal , Fístula Pancreática , Pseudocisto Pancreático , Peritonite/etiologia , Complicações Pós-Operatórias , Esplenectomia/efeitos adversos , Esplenomegalia/cirurgia , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios
17.
México, D.F; Instituto Nacional de Nutrición \"Salvador Zubirán\"; 2 ed; 1994. 356 p. ilus.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: lil-195990

RESUMO

Aportaciones realizadas por expertos en cuanto al diagnóstico y tratamiento de enfermedades del hígado, páncreas, vías biliares e hipertensión portal. Los artículos que conforman el presente documento, son resultado de las conclusiones obtenidas durante el 1§ Curso Internacional de la Clínica de Hipertensión Portal del Instituto Nacional de la Nutrición Salvador Zubirán realizado en 1977, mismo que fue actualizado en esta segunda edición con la información obtenida en el V Curso Internacional de la Clínica de Hipertensión Portal del Instituto Nacional de la Nutrición Salvador Zubirán, llevado a cabo en 1993. Algunos de los temas tratados son: cirugía hepática, derivaciones totales para el tratamiento de hipertensión portal, manejo de la hemorragia aguda en hipertensión portal, complicaciones médicas después del trasplante hepático, cirrosis hepática, tumores endócrinos del páncreas y tratamiento quirúrgico del cáncer de vías biliares, entre otros.


Assuntos
Doenças Biliares , Hipertensão Portal , Transplante de Fígado , Pâncreas
19.
Rev. gastroenterol. Méx ; 56(1): 3-6, ene.-mar. 1991. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-175402

RESUMO

Con objeto de comparar el flujo portal en el postoperatorio de las derivaciones selectivas y no selectivas de bajo diámetro, se llevó a cabo el siguiente estudio: en 23 pacientes, 12 de ellos con una derivación esplenorrenal distal (DERD) y 22 con una derivación meso-cava en H con injerto (DMC), fue determinado el flujo portal utilizando gamagrafía hepática. Se utilizó un sistema computarizado para la evaluación del flujo hepático, tanto arterial como venoso, con el método de Sarper (Ref. 13). En el grupo con DERD no se demostró encefalopatía ni resangrado, con todas las derivaciones permeables. El índice de perfusión portal preoperatorio fue de 38.26 (límite 25.2 a 62 por ciento) y en el postoperatorio de 13.7 por ciento (límite 0.8 a 31.7 por ciento) (p<0.05). En el grupo de DMC, se encontró un caso de encefalopatía (9 por ciento) y uno de resangrado (9 por ciento). El índice de perfusión portal preoperatorio fue de 28.13 por ciento (límite 12.4 a 55.7 por ciento) y en el postoperatorio de 10.57 por ciento (límite de 0.8 a 10.4 por ciento) (p<0.05). No se encontraron diferencias significativas al comparar ambos grupos (p>0.05). Se concluye que tanto las derivaciones selectivas como las no selectivas de bajo diámetro, ocurre disminución postoperatoria del flujo portal, más aparentemente en las no selectivas. Los dos procedimientos mantienen parcialmente el flujo portal y controlan adecuadamente el sangrado. La DMC de bajo diámetro constituye una excelente alternativa a las derivaciones selectivas, particularmente en los pacientes con hipertensión portal secundaria a cirrosis alcohólica


Assuntos
Humanos , Hipertensão Portal/terapia , Bacteriófago phi X 174
20.
Cir. & cir ; 55(1): 2-6, ene.-feb. 1988. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-118898

RESUMO

Se valoraron los expedientes clínicos de 32 enfermos mayores de 65 años sometidos a tratamiento quirúrgico para hipertensión portal hemorrágica. La principal enfermedad asociada fue diabetes mellitus en 10 casos. El electrocardiograma fue normal en 20 casos y alteraciones diversas en los restantes, que no contraindicaban ningún procedimiento. Las pruebas de función respiratoria fueron normales en 12. Diecinueve se encontraban en clase funcional A de Child, cinco en clase B y los restantes en clase C. La cirugía fue realizada electivamente en 23 casos, realizándose 13 cirugías derivativas (12 de ellas selectivas), dos procedimientos completos de Sugiura (abdominal y torácico), cinco procedimientos abdominales de Sugiura y uno torácico; en los dos casos restantes, procedimientos de desvascularización esofagogástrica distintos a los de Sugiura. Los enfermos con clase funcional A-B de Child tuvieron una mortalidad operatoria del 10%. El seguimiento promedio fue de 11.3 meses. De acuerdo a la distribución no paramétrica de Kaplan y Meier la sobrevida calculada a los 12 meses fue de 83%, 77% a los 24 meses, 65% a los 48 meses y 59% a los 72 meses. Se encontró evidencia de resangrado en dos casos y encefalopatía clínica en cuatro. En nueve la cirugía realizada fue urgente. Cinco de los enfermos se encontraban en clase C de Child, tres en clase B y uno en clase A. Se realizaron dos operaciones de Sugiura completas, tres tiempos torácicos, uno abdominal y un procedimiento de desvascularización distinto al de Sugiura y dos procedimientos derivativos. La mortalidad operatoria fue de seis enfermos. Se concluye que los enfermos mayores de 65 años pueden ser manejados quirúrgicamente para control de hipertensión portal hemorrágica siempre que se encuentren en buena clasificación funcional de Child y en forma electiva.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Hemorragia Gastrointestinal/classificação , Hipertensão Portal/complicações , Hemorragia Gastrointestinal/complicações , Hemorragia Gastrointestinal/fisiopatologia , Hipertensão Portal/etiologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
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